terça-feira, 19 de agosto de 2008

Dos meus preferidos...


Há pessoas que nascem com o dom de transformar sentimentos em sons... Não é para todos!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Sonhos em Lisboa, numa noite de Verão...


LISBOA. Mais concretamente, o Palácio da Independência.
Um espaço que durante cerca de uma hora e meia se transforma numa floresta onde se cruzam elfos, fadas, príncipes, risos, melodias, e um sonho… ou melhor, vários sonhos!
Estamos na Grécia mítica. Não estamos, mas faz de conta. Mais concretamente, em Atenas.
Um herói grego, que se dá pelo nome de Teseu, vai casar-se com Hipólita, a rainha das Amazonas. Mas antes do grande acontecimento, Egeu, um pai aflito, pede a orientação de Teseu para forçar a sua filha Hérmia a casar-se com Demétrio, um jovem que ele próprio se encarregou de escolher… vai-se lá saber porquê…
Mas Hérmia, que está apaixonada por Lisandro, e vendo-se ameaçada de morte pela lei ateniense por desobediência, foge para a floresta com o seu apaixonado… só que, estes são seguidos por Demétrio, que é seguido por Helena, uma jovem ateniense que também está perdida de amores…
Entretanto na floresta, Titãnia, a rainha das fadas, encontra-se numa crise conjugal com o rei dos elfos, Oberon, e nessa mesma noite discutem. Por azar de uns, e sorte de outros, um grupo de artesãos resolve ir para esse mesmo sítio ensaiar uma peça de teatro para estrear no dia do casamento de Teseu e Hipólita, aqueles primeiros, lá de cima, o herói grego e a rainha das amazonas…
E é aqui nesta floresta, nesta noite, que se vai desenrolar toda a acção… onde uns se vão apaixonar por quem não deviam e outros vão desejar não estar apaixonados. Tudo graças a Puck, um elfo que Oberon encarregou de trazer a flor do amor perfeito…

Lamento informar mas não sou a autora desta história. Alguns já perceberam isso, outros provavelmente ficaram agora desiludidos. É de Shakespeare! E se quiserem rir um bocadinho, percam uma noite e vão ver esta peça. Vale a pena! Ah, e estes personagens também cantam!

sábado, 9 de agosto de 2008

Intro

Sejam bem-vindos ao meu blog... blogue... pronto, ao meu local da internet!! Isto dito assim soa mal, para não dizer que é muito vago. Mas como agora pegou moda, eu também quero!!!
... E assim nasceu o Ad Libitum. Embora tenha um nome que apela ao meu lado mais musical, podem estar descansados que não vou pôr em prática os meus vastos conhecimentos... no entanto, acho que tudo o que aprendemos na vida pode, e se deve interligar... não fosse este o local mais indicado para isso... a web...
Quero com isto dizer que o Ad Libitum, e perguntam vocês o que significa... pois bem, antes de avançar mais é bom que isso fique bem claro pois as pessoas têm que saber com o que vão contar!! Sendo assim, o que posso adiantar é que não podem contar com nada e que podem contar com tudo. Assim jogo pelo seguro e se houver momentos de menos inspiração tenho sempre desculpa... não fosse ad libitum sinónimo de "o que me der na real gana", isto traduzido para os leigos na matéria...
E como este blog não tem o intuito de entrar por muitas divagações, nem dar grandes secas, vamos lá então a isto... e se ficaram curiosos... vão passando por aqui!!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Epílogo


Pudesse Eu

Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!


Sophia de Mello Breyner Andreson