terça-feira, 31 de março de 2009

sábado, 28 de março de 2009

(arren)Tela de Sons bem suada e tranpiradinha

Depois de 18 horas e dois dias chegámos finalmente ao fim.
Uma mistura de stress, cansaço, injustiças e alegrias foi o que levámos para casa (e eu também levei, sem saber, uma roda do carro desapertada).
Foi assim a primeira experiência discográfica (oficial) da banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense, mais conhecida por SFUA.
Um fim-de-semana intensivo, de uma exigente concentração, aligeirado por momentos de puro êxtase. Sim, não fosse o produtor daquele CD, mais conhecido por Lulu (vai-se lá saber porquê?!), teríamos repetido cinco compassos 200 vezes em vez de 100!!!
Aquilo houve de tudo. Beijos na boca, nos pés (com meias e sem meias), poemas à Belita, a energia contagiante das canções do padre Borges, concertos mudos, assédios ao maestro, e mais umas quantas caricatas situações.
Uma experiencia a repetir certamente (mas só quando esta estiver esquecida)!

terça-feira, 24 de março de 2009

Um Accôrdo que passou a Acordo

Se dissessem há uns anos que iríamos deixar de escrever pharmacia e passar a escrever farmácia, fruto em vez de fructo, e hontem sem “H”, ia parecer-nos estranho. Ia até ser difícil assimilar esta mudança.
Anniversario, assumptos, manhan e machina foram algumas das palavras que foram simplificadas. E, convenhamos, parecem fazer muito mais sentido agora.
O que é certo em que 1931 a teoria passou à prática e a História repete-se. Desta vez, o Acordo Ortográfico irá afectar 0,5% das palavras no Brasil e cerca de 2600 palavras (1,6%) em Portugal e nos restantes países lusófonos.
Por isso vão aparecer palavras como antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial. Mas outras, que se poderão escrever de duas maneiras, como facto/fato e secção/seção.
Apesar de não ser novidade as alterações e até melhorias da grafia, há uma questão que é também importante: até quando vamos continuar a simplificar?