terça-feira, 25 de novembro de 2008

Como um marinheiro chegou a Pai Natal

A verdadeira história do Pai Natal


Se não me falha a calculadora, o Pai Natal faz este ano 1658 anos. Está assim explicada a sua longa barba branca. E, segundo consta, é turco. Mais concretamente de Patara, que já agora, possui uma deslumbrante paisagem paradisíaca.
Embora digam que é o pai do Natal, o senhor tem nome. Chama-se Nicolau. Não sei quando passou a santo, mas ficou conhecido por São Nicolau…
Quanto aos presentes, o Pai Natal era uma espécie de Robin dos Bosques, mas sem roubar aos ricos. Roubava antes os recursos do mar!
Um tal Thomas Nast, cartoonista alemão, publicou em 1866 o primeiro desenho que retratava esta personagem, no semanário Harper's Weekl. Daí ao mediatismo foi um pulo. A publicidade caiu-lhe em cima e o homem passou a vedeta da Coca-Cola.
Só não consegui ainda descobrir como é que se relaciona o Pai Natal com a história dos três reis magos… já parece aquela história do coelho da Páscoa, que põe ovos…

Peço desculpa aos crentes mais fervorosos do Pai Natal. Limitei-me a fazer um trabalho de pesquisa exaustiva, e baseado em factos reais.

3 comentários:

Unknown disse...

O quê,o pai natal nao existe?

Eduardo Fafiães Peres disse...

"O seu bilhete por favor", resmunga o velho revisor para homem de barba branca sentado num banco que, à primeira vista, fora pensado para duas pessoas. O velho forrado em vestes vermelhas preferiu não responder, enquanto fingia procurar o pedaço de papel num dos estreitos bolsos entalados pela gordura a cumulada durante as repetidas refeições de uma vida. Encontra um papel verde qualquer e mostra ao revisor. "Isto não é um bilhete de comboio", adverte repentinamente o implacável homem com o poderoso furador de papel em punho. A carruagem jazia num silêncio profundo, vazio como cada uma das cadeiras. O velho barbudo, destemido, pergunta: "Está feliz com o emprego que tem? Sente-se amado?" A resposta era óbvia. Aquilo que no Brasil é veado, no Polo Norte é rena. O revisor demitiu-se da Select, uma empresa de trabalho temporário bastante famosa mesmo em terras geladas. O Rodolfo foi contratado para conduzir o trem do homem de vermelho que ocupava uma cadeira que fora pensada para duas pessoas. Em Março, Rodolfo percebeu que só tinha recebido o subsídio de Natal.

Moral da História: "Nunca confiem nos vermelhos".

Susana Lage disse...

Fafiães, larga as drogas!!!!