quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Final Countdown

Como sabem este ano parece que vai ser maior. Ganhamos um segundo! Mas muito poucos vão ser aqueles que vão conseguir presenciá-lo, pois quando passar as 23h59m59s já serão 00h00m00s.
Por isso, para quem estiver interessado em assistir ao segundo 60 poderá fazê-lo através deste link:

http://www.oal.ul.pt/index.php?link=destaque&id=129

Já agora, aproveito para desejar um Bom Ano a todos!!!

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Ecologia chega ao Espaço

«A água potável de hoje é o dejecto de ontem»! Esta brilhante e ecologista frase é de um senhor chamado Bob Bagdigian (engenheiro da NASA), que diz ter mesmo um pouco de urina tratada na sua geladeira. «Com excepção de um leve gosto a iodo, trata-se de uma água tão refrescante como qualquer outro tipo de água», afirma.
Embora possam parecer estranhas, estas afirmações não são tão absurdas como parecem.
Na próxima Sexta-Feira, dia 28 de Novembro, será transportada pelo vaivém espacial Endeavour (o quinto e mais recente vaivém construído pela NASA), uma máquina de reciclagem de líquidos que irá processar a urina dos astronautas com o objectivo de fornecer água potável. A tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) vai ter o privilégio de ser pioneira neste novo passo ecológico, e poderá ver assim aumentado o seu número de passageiros.
A reciclagem é, cada vez mais, algo incontornável, e «Não conseguiremos ficar constantemente a enviar água para os seis tripulantes», diz o director de vôo Ron Spencer.
Com toda esta brincadeira, a NASA espera poupar 23 litros de água por dia e recuperar 92% da água presente na urina da tripulação e na humidade do ar.
Inevitavelmente, esta notícia dá que pensar quanto ao futuro aqui na Terra. É que, mais tarde ou mais cedo, estes aparelhos poderão muito bem fazer parte da nossa mobília. O que, repugnâncias à parte, até dava muito jeito.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Como um marinheiro chegou a Pai Natal

A verdadeira história do Pai Natal


Se não me falha a calculadora, o Pai Natal faz este ano 1658 anos. Está assim explicada a sua longa barba branca. E, segundo consta, é turco. Mais concretamente de Patara, que já agora, possui uma deslumbrante paisagem paradisíaca.
Embora digam que é o pai do Natal, o senhor tem nome. Chama-se Nicolau. Não sei quando passou a santo, mas ficou conhecido por São Nicolau…
Quanto aos presentes, o Pai Natal era uma espécie de Robin dos Bosques, mas sem roubar aos ricos. Roubava antes os recursos do mar!
Um tal Thomas Nast, cartoonista alemão, publicou em 1866 o primeiro desenho que retratava esta personagem, no semanário Harper's Weekl. Daí ao mediatismo foi um pulo. A publicidade caiu-lhe em cima e o homem passou a vedeta da Coca-Cola.
Só não consegui ainda descobrir como é que se relaciona o Pai Natal com a história dos três reis magos… já parece aquela história do coelho da Páscoa, que põe ovos…

Peço desculpa aos crentes mais fervorosos do Pai Natal. Limitei-me a fazer um trabalho de pesquisa exaustiva, e baseado em factos reais.

domingo, 23 de novembro de 2008

Benvindo?! Só se for o senhor!


É caso para dizer, Portugal está no seu melhor!
É realmente lamentável que uma das palavras portuguesas mais utilizadas, continue a ser uma das mais mal escritas.
Por isso, aqui fica uma explicação para os que estão neste momento a pensar qual será o erro da foto!


Escreve-se bem-vindo, porque é uma palavra formada por duas palavras justapostas. Como não se aglutinaram, têm de ficar ligadas por hífen. A primeira é o advérbio bem, e a segunda é o adjectivo verbal vindo do verbo vir. Por não se terem aglutinado, cada uma delas conserva o seu acento tónico.
Benvindo existe na língua portuguesa, mas é um nome próprio, e pode ser também utilizado no feminino: Benvinda.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A falência da democracia

Numa altura em que se discute tanto a eficácia da democracia, é relevante pensar nos valores que esta representa. Da sua tradução, «o poder do povo», entende-se que será este a ter a última palavra nas decisões, a poder escolher. Mas será literalmente assim?
Não é preciso ir muito longe no tempo para constatar as profundas crises e discórdias que se têm gerado no país nos últimos meses. A avaliação de professores, o novo regime de faltas para os alunos, a própria reforma do ensino especializado da música, são alguns dos exemplos mais actuais na área da Educação. E, apesar dos protestos, as suas preces parecem não ser ouvidas.
Recentemente, a actual líder do Partido Social-Democrata, Manuela Ferreira Leite, fez algumas declarações um pouco irreflectidas sobre o estado da democracia, chegando implicitamente a afirmar que um regime ditatorial poderia ser a solução para a “desordem” no país.
Mas se é verdade que a democracia já deu provas de falência, também é certo que as anteriores formas de governação falharam.
O caminho está, portanto, em olhar em frente, aprender com o que de melhor se fez, e não cometer os mesmos erros do passado.
Será assim?

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Salvar o vudu!

Associado à magia negra e aos bonecos para “alfinetar”, o vudu tem, nos dias de hoje, uma imagem erradamente denegrida por ser facilmente confundido com o hoodo.
Originária de países como o Brasil, África, Cuba e Haiti, esta religião tem uma expressividade reduzida no mundo, estando na base da hierarquia das grandes confissões.
Isto por vários motivos:
Primeiro, aos americanos, pelo facto de o presidente George Bush (pai) ter utilizado a expressão «economia vudu» para criticar a política económica de Reagan;
Segundo, aos americanos, pela forte influência da indústria cinematográfica, nomeadamente a de Hollywood, que ultrapassa as fronteiras dos EUA;
Terceiro, e não por isso menos importante, ao cristianismo, uma vez que o Haiti, por exemplo, foi durante muito tempo terreno de conquista dos missionários cristãos, que consideravam a religião vudu um culto diabólico e trabalhavam com afinco para converter a população. Apesar do vudu ser também uma religião monoteísta, integra elementos pagãos, o que se torna inaceitável para os cristãos…
Por estes motivos, o pequeno país da ilha Hispaniola, situado nas Caraíbas (essas mesmas, as dos Piratas), o Haiti, elegeu um novo Hougan, um padre vudu que pretende dar um novo impulso à religião e renovar a sua imagem. Já agora, o senhor chama-se Marx Beauvoir, e tem 72 anos.
O vudu é apenas mais um religião no mundo, que se rege pelos princípios da unificação da cultura e do espírito de um povo.
Ideais à parte, a veracidade e a integridade de uma religião, pessoa, país ou o que quer que seja, devem ser sempre defendidas!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

The Pursuit of Hapiness

A felicidade é feita de pequenas coisas:

Uma pequena fortuna...
Uma pequena mansão...
Um pequeno ferrari...

sábado, 4 de outubro de 2008

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Dos meus preferidos...


Há pessoas que nascem com o dom de transformar sentimentos em sons... Não é para todos!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Sonhos em Lisboa, numa noite de Verão...


LISBOA. Mais concretamente, o Palácio da Independência.
Um espaço que durante cerca de uma hora e meia se transforma numa floresta onde se cruzam elfos, fadas, príncipes, risos, melodias, e um sonho… ou melhor, vários sonhos!
Estamos na Grécia mítica. Não estamos, mas faz de conta. Mais concretamente, em Atenas.
Um herói grego, que se dá pelo nome de Teseu, vai casar-se com Hipólita, a rainha das Amazonas. Mas antes do grande acontecimento, Egeu, um pai aflito, pede a orientação de Teseu para forçar a sua filha Hérmia a casar-se com Demétrio, um jovem que ele próprio se encarregou de escolher… vai-se lá saber porquê…
Mas Hérmia, que está apaixonada por Lisandro, e vendo-se ameaçada de morte pela lei ateniense por desobediência, foge para a floresta com o seu apaixonado… só que, estes são seguidos por Demétrio, que é seguido por Helena, uma jovem ateniense que também está perdida de amores…
Entretanto na floresta, Titãnia, a rainha das fadas, encontra-se numa crise conjugal com o rei dos elfos, Oberon, e nessa mesma noite discutem. Por azar de uns, e sorte de outros, um grupo de artesãos resolve ir para esse mesmo sítio ensaiar uma peça de teatro para estrear no dia do casamento de Teseu e Hipólita, aqueles primeiros, lá de cima, o herói grego e a rainha das amazonas…
E é aqui nesta floresta, nesta noite, que se vai desenrolar toda a acção… onde uns se vão apaixonar por quem não deviam e outros vão desejar não estar apaixonados. Tudo graças a Puck, um elfo que Oberon encarregou de trazer a flor do amor perfeito…

Lamento informar mas não sou a autora desta história. Alguns já perceberam isso, outros provavelmente ficaram agora desiludidos. É de Shakespeare! E se quiserem rir um bocadinho, percam uma noite e vão ver esta peça. Vale a pena! Ah, e estes personagens também cantam!

sábado, 9 de agosto de 2008

Intro

Sejam bem-vindos ao meu blog... blogue... pronto, ao meu local da internet!! Isto dito assim soa mal, para não dizer que é muito vago. Mas como agora pegou moda, eu também quero!!!
... E assim nasceu o Ad Libitum. Embora tenha um nome que apela ao meu lado mais musical, podem estar descansados que não vou pôr em prática os meus vastos conhecimentos... no entanto, acho que tudo o que aprendemos na vida pode, e se deve interligar... não fosse este o local mais indicado para isso... a web...
Quero com isto dizer que o Ad Libitum, e perguntam vocês o que significa... pois bem, antes de avançar mais é bom que isso fique bem claro pois as pessoas têm que saber com o que vão contar!! Sendo assim, o que posso adiantar é que não podem contar com nada e que podem contar com tudo. Assim jogo pelo seguro e se houver momentos de menos inspiração tenho sempre desculpa... não fosse ad libitum sinónimo de "o que me der na real gana", isto traduzido para os leigos na matéria...
E como este blog não tem o intuito de entrar por muitas divagações, nem dar grandes secas, vamos lá então a isto... e se ficaram curiosos... vão passando por aqui!!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Epílogo


Pudesse Eu

Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!


Sophia de Mello Breyner Andreson